Coanfitrião do evento, Alexandre Arnone dá as boas-vindas e convoca esforços conjuntos pelo avanço do ESG na legislação brasileira

Presidente do Instituto Global ESG e chairman do Grupo Arnone destaca, na abertura do Global Meeting – Circuito COP30, a importância de consolidar o ESG como diretriz das políticas públicas e reformas institucionais

04/08/2025 03h13 - Atualizado há 21 horas

Coanfitrião do evento, Alexandre Arnone dá as boas-vindas e convoca esforços conjuntos pelo avanço do ESG na
George Vieira

Durante a abertura oficial do Global Meeting – Circuito COP30, o presidente do Instituto Global ESG e chairman do Grupo Arnone Advogados, Alexandre Arnone, foi o responsável por recepcionar autoridades e participantes do Simpósio de Instrumentos Fiscais e Tributários Sustentáveis, realizado em parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU).

 

Anfitrião do encontro, Arnone destacou a relevância do momento para consolidar o ESG como diretriz estruturante das políticas públicas e das normas jurídicas no país. “Este é um evento que inaugura um novo ciclo, em que precisamos estar comprometidos com mudanças concretas e estruturais. O ESG ainda é pouco difundido nos órgãos com poder de transformação, e esta é a oportunidade de ampliarmos sua aplicação na legislação e nas práticas institucionais”, afirmou.

 

Em sua fala, agradeceu nominalmente ao ministro Jorge Messias, advogado-geral da União, e também a líderes de instituições estratégicas como a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Carvalho, o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, e a secretária-geral do Conselho Federal da OAB, Roseline Moraes, além de dar boas-vindas a todos os demais presentes.

 

“Conto com o esforço e o interesse real de cada um aqui para que possamos realizar as alterações necessárias e projetar um país com visão de futuro”, reforçou Arnone, ao abrir oficialmente os trabalhos do simpósio.

 

A iniciativa marca o início de uma agenda integrada voltada à construção de instrumentos fiscais e tributários que incentivem a sustentabilidade, reduzam desigualdades e promovam justiça social, ambiental e fiscal — alinhando o Brasil aos compromissos internacionais da Agenda 2030 e à preparação para a COP30, que será realizada em solo brasileiro.



 
 


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