O presidente do Instituto Nacional de Energia Limpa (INEL), Heber Galarce, esteve reunido com Sóstenes Marchezine, vice-presidente do Instituto Global ESG, cofundador do Movimento Interinstitucional ESG na Prática e coordenador-geral do Programa ESG20+, para debater caminhos conjuntos no fortalecimento da transição energética e da matriz limpa no Brasil. O encontro integrou a agenda de articulação do setor elétrico com o ecossistema ESG, visando potencializar soluções inovadoras e estimular investimentos sustentáveis no país.
Na ocasião, Galarce apresentou as iniciativas do INEL, associação sem fins lucrativos que reúne agentes do setor, especialistas e entidades da sociedade civil para fomentar projetos de baixo carbono, modernização do sistema elétrico e fortalecimento de fontes renováveis, como a solar e a eólica. Segundo ele, a energia limpa é um eixo fundamental para reduzir emissões, gerar empregos qualificados e garantir segurança energética ao longo da próxima década.
“O Brasil tem todas as condições de liderar a transição para uma matriz energética 100% limpa e sustentável, desde que consiga somar esforços de diferentes setores, construir marcos regulatórios consistentes e mobilizar a sociedade para a inovação”, afirmou Galarce.
Para Sóstenes Marchezine, a sinergia entre o INEL e o Instituto Global ESG reforça o papel estratégico da energia limpa como motor do desenvolvimento sustentável. “O setor de energia renovável dialoga diretamente com os pilares ESG e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A descarbonização da matriz elétrica pode transformar realidades sociais e econômicas, estimulando a competitividade e promovendo inclusão”, destacou Marchezine, que ainda ressaltou a relevância de engajar o setor público e o privado em iniciativas transformadoras.
Marchezine também ocupa o cargo de secretário-executivo da Frente Parlamentar ESG na Prática do Congresso Nacional (FPESG), espaço suprapartidário que articula a consolidação do Marco Regulatório do ESG para o Desenvolvimento Sustentável e incentiva políticas públicas alinhadas aos princípios de governança ambiental, social e corporativa.
O encontro sinalizou a intenção de aprofundar estudos técnicos, projetos de capacitação e novas agendas colaborativas, buscando tornar o Brasil uma referência mundial em energias renováveis e inovação regulatória, com impacto positivo para as pessoas e para o planeta.
