Nova Indústria Brasil foca em bioeconomia, descarbonização e transição energética Plano pretende impulsionar indústria nacional até 2033

 

 

Cadeias Agroindustriais Sustentáveis e Digitais: Metas incluem aumento da participação da agroindústria no PIB agropecuário, mecanização na agricultura familiar e utilização de máquinas nacionais.

 

Complexo Econômico e Industrial da Saúde: Objetivo de atender 70% das necessidades nacionais na produção de medicamentos, vacinas e equipamentos médicos.

 

Infraestrutura Sustentável: Busca pela redução do tempo de deslocamento e adensamento produtivo na cadeia de transporte público sustentável.

 

Transformação Digital da Indústria: Planejamento para digitalizar 90% das indústrias brasileiras e triplicar a participação na produção de novas tecnologias.

 

Bioeconomia e Descarbonização: Metas incluem redução de 30% nas emissões de CO2 na indústria e aumento de 50% na participação de biocombustíveis na matriz energética de transportes.

 

Tecnologias para a Defesa Nacional: Assegurar 50% de autonomia na produção de tecnologias críticas para defesa.

 

 

Um investimento total de R$ 300 bilhões até 2026, provenientes de financiamentos do BNDES, Finep e Embrapii, com destaque para créditos, investimentos não reembolsáveis e equity.

 

 

Indústria Mais Produtiva: Expansão e modernização do parque industrial com foco na digitalização.

 

Indústria Mais Inovadora e Digital: Incentivos para inovação e criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico.

 

Indústria Mais Exportadora: Criação do BNDES Exim Bank para apoio à exportação e redução do spread nas linhas de preembarque.

 

Indústria Mais Verde: Introdução do Novo Fundo Clima e medidas para descarbonização da indústria.

 

Além disso, medidas como incentivos tributários, antecipação do aumento da mistura de biodiesel, reservas para compras governamentais e exigência de conteúdo nacional foram anunciadas.

 

 

A "Nova Indústria Brasil" visa transformar o cenário industrial brasileiro, impulsionando setores estratégicos e promovendo a sustentabilidade, com foco na inovação e modernização. No entanto, questões envolvendo compras governamentais geram debate sobre a harmonização com o acordo Mercosul-União Europeia.


Com informações da Agência Brasil