Inspirado no ODS 18, Paulo Ricardo Campos expõe arte na Presidência da República em parceria com CNODS

Mostra reúne arte, sustentabilidade e solidariedade, com apoio do Instituto Global ESG, Movimento Interinstitucional ESG na Prática e Na Praia Festival

22/08/2025 22h01 - Atualizado há 5 dias

Brasília recebeu nesta semana um momento histórico de convergência entre arte, sustentabilidade e diplomacia cultural. O renomado artista plástico Paulo Ricardo Campos, considerado um dos mais consagrados da atualidade, apresentou na sede da Presidência da República uma exposição inédita inspirada no ODS 18 – conceito emergente que reforça a cultura de paz, solidariedade e cooperação global como pilares para o desenvolvimento sustentável.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O projeto é fruto de uma parceria institucional entre a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS), vinculada à Presidência da República, o Instituto Global ESG e o Movimento Interinstitucional ESG na Prática, com a participação estratégica do Na Praia Festival e do Instituto Fome de Música.

 

 

Paulo Ricardo Campos: trajetória de reconhecimento global

Reconhecido mundialmente, Paulo Ricardo Campos foi o primeiro artista a pintar ao vivo na sede do governo brasileiro. Possui três títulos de imortalidade acadêmica no Brasil e um na França, além de dois títulos de comendador concedidos pela ONU. Em 2022, foi eleito Artista do Ano em Londres após retratar a Rainha Elizabeth II, experiência que ampliou ainda mais sua projeção internacional. Suas obras integram acervos de instituições icônicas, incluindo o Vaticano.

 

Mais do que artista, Paulo Ricardo Campos é filantropo e diplomata civil humanitário, utilizando sua produção criativa como instrumento de transformação social. Seu engajamento reflete a compreensão da arte como ponte entre povos e culturas, alinhada às agendas globais da ONU.

 

 

A agenda na Presidência da República

A exposição foi apresentada ao secretário-executivo da CNODS, Lavito Bacarissa, que destacou a relevância da iniciativa no contexto da Agenda 2030:

 

O exemplo de Paulo Ricardo Campos nos mostra que a arte é também um instrumento de diplomacia e de construção de valores humanitários. Integrar cultura e ODS é dar vida concreta a um novo paradigma de sustentabilidade”, afirmou Bacarissa.

 

A agenda contou ainda com a presença do presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal (CRC/DF), Darlan Barbosa; do sócio do Grupo R2 e responsável pelo Complexo Na Praia, Eduardo Azambuja Alves; do ator Nando Rodrigues; do artista urbano, Toys Daniel; além das representantes do Instituto Global ESG, Ana Clara Moura (relações institucionais) e Paola Comin (relações internacionais), acompanhados de outros membros das equipes organizadoras e parceiras.

 

 

Conexão com os ODS e o ESG

Segundo Eduardo Azambuja, iniciativas como esta conectam cultura e impacto social de maneira concreta:

 

O Na Praia Festival é reconhecido como o maior evento lixo zero do mundo e a arte tem papel central nesse processo de engajamento. Projetos como o Fome de Arte e a exposição de Paulo Ricardo Campos demonstram que podemos unir estética, responsabilidade social e transformação”, afirmou.

 

Para o presidente do CRC/DF, Darlan Barbosa, a dimensão contábil também tem papel fundamental nesse diálogo:

 

A contabilidade, por meio da NBCT 15 e do balanço socioambiental, ajuda a dar transparência e credibilidade às práticas de sustentabilidade. Projetos culturais de impacto, como este, precisam ser acompanhados de métricas claras, capazes de fortalecer a confiança da sociedade”, observou.

 

 

Arte como linguagem universal para a sustentabilidade

A mostra inspirada no ODS 18 reflete a convicção de que a cultura é vetor essencial da Agenda 2030. Ao unir arte, ESG e solidariedade, a iniciativa coloca o Brasil no centro de um movimento internacional que busca integrar desenvolvimento sustentável e valores humanitários universais.

 

Estamos diante de um marco simbólico, em que a arte de Paulo Ricardo Campos se torna linguagem universal para traduzir os princípios do ESG e dos ODS. É mais uma prova de que a interinstitucionalidade e a inovação cultural podem caminhar juntas”, destacou Sóstenes Marchezine, vice-presidente do Instituto Global ESG.

 


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