O Instituto Global ESG, representado na Tribuna do Plenário da Câmara dos Deputados, defendeu publicamente a importância do Balanço Social e Ambiental (BSA) como mecanismo central para a metrificação e implementação efetiva do tripé ESG — sigla que remete aos pilares Ambiental, Social e de Governança.
Na ocasião, foi ressaltado que o Brasil é pioneiro na pauta, uma vez que, ainda em 2004, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou a NBC T 15 (Norma Brasileira de Contabilidade Técnica nº 15), que estabeleceu diretrizes para a estruturação e apresentação do Balanço Social e Ambiental. A norma surgiu no mesmo período em que Kofi Annan, então Secretário-Geral das Nações Unidas, fomentava internacionalmente os fundamentos do ESG, mostrando que o Brasil já caminhava na vanguarda desta transformação global.
Com base nessa experiência de quase duas décadas, o Instituto Global ESG defende que o BSA — com suas bases técnicas, contábeis e de transparência — não pode ser negligenciado nem substituído por métricas genéricas ou superficiais, devendo ser valorizado, atualizado e compartilhado como solução concreta no combate ao greenwashing, a chamada “maquiagem verde”.
A mensagem levada ao Parlamento enfatizou que a missão do Instituto Global ESG e do Grupo Arnone é a implementação do ESG na Prática, de forma democrática, simplificada e multissetorial. Para empresas, instituições, organizações públicas e privadas de todos os tamanhos, esferas e dinâmicas — com métricas claras, objetivos definidos e eficácia mensurável.
A defesa do BSA no Congresso Nacional está inserida na atuação do Instituto em favor do Marco Regulatório do ESG para o Desenvolvimento Sustentável (MRESG) e da ampliação do uso de instrumentos nacionais de governança que consolidem o Brasil como referência global em responsabilidade socioambiental.
Pelo desenvolvimento econômico sustentável. Pela paz, pelas pessoas, pelo planeta, pelas parcerias e pela prosperidade.