O Sistema de Justiça ocupa posição central na consolidação da sustentabilidade como valor institucional no Brasil. O vídeo “ESG & Poder Judiciário: um ponto de inflexão institucional”, lançado pelo Instituto Global ESG e pelo Movimento ESG na Prática, reforça como o Judiciário e as instituições que o compõem — como ministérios públicos, defensorias, advocacia pública e privada — podem protagonizar a transição para um novo modelo de desenvolvimento, com base em responsabilidade, justiça e impacto.
Disponível no canal da TV Global ESG, o episódio traz uma análise profunda sobre como os agentes do Direito podem aplicar o ESG para garantir segurança jurídica, proteger direitos fundamentais, promover justiça climática, assegurar inclusão social e induzir boas práticas no setor público e no setor privado.
Com participação de Sóstenes Marchezine, vice-presidente do Instituto Global ESG e secretário-executivo do Movimento Interinstitucional e da Frente Parlamentar ESG na Prática do Congresso Nacional, o vídeo enfatiza a força normativa e o exemplo institucional do Poder Judiciário na formação de uma nova cultura de governança no Brasil.
“O Judiciário tem o poder de fazer valer direitos constitucionais, e isso inclui os ambientais, sociais e de governança. O ESG precisa estar presente nas decisões judiciais, na atuação das procuradorias, no trabalho das defensorias e no controle de legalidade em todas as esferas da administração pública e privada”, afirma Marchezine.
A abordagem do episódio está em sintonia com os 20 Princípios Norteadores do Marco Regulatório do ESG para o Desenvolvimento Sustentável (MRESG), iniciativa estruturada pelo Instituto Global ESG e pelo Movimento ESG na Prática, em parceria com a ABRIG, no contexto do Programa ESG20+, cuja consulta pública está aberta de forma permanente em www.esg20.org.
Alexandre Arnone, fundador e presidente do Instituto Global ESG e do Movimento ESG na Prática, chairman do Grupo Arnone e sócio nominal da Arnone Advogados, destaca:
“O Sistema de Justiça é o esteio institucional da sustentabilidade. Quando o ESG é compreendido como um direito difuso e transversal, o Judiciário se fortalece como fiador da transformação que o Brasil precisa. É um novo ciclo para o Direito, com responsabilidade socioambiental no centro da pauta.”
O vídeo está disponível em duas versões:
* Corte temático com destaques principais.
* Versão completa com conteúdo ampliado.
Confira o vídeo, saiba mais e participe.