Instituto Global lidera movimento “ESG na Prática” inspirado no legado de Kofi Annan

O Instituto Global ESG, uma organização que promove a responsabilidade socioambiental e a governança pública e privada no Brasil, está à frente do movimento interinstitucional “ESG na Prática”. Inspirado no legado de Kofi Annan, o Instituto busca disseminar a cultura do ESG (Environmental, Social, and Governance, no acrônimo em inglês), implementando ações concretas que beneficiem tanto as pessoas quanto o planeta.

“O Instituto Global ESG está comprometido em promover a sustentabilidade e a governança responsável, seguindo os ideais de Kofi Annan. Nosso objetivo é criar um impacto positivo e duradouro na sociedade e no meio ambiente”, afirma Alexandre Arnone, Chairman do Grupo Arnone e Fundador do Instituto Global ESG e do movimento “ESG na Prática”.

A informação, a inovação e a pesquisa são pilares que fundamentam o trabalho da entidade, com a missão de impulsionar a economia sustentável. Para apoiar as iniciativas, o Instituto Global ESG conta com estruturas físicas em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, incluindo um salão multiuso e um auditório. Este auditório foi oficialmente batizado com o nome Kofi Annan, homologado internacionalmente perante sua família e fundação, em homenagem ao magnífico legado do saudoso Nobel da Paz, ex-secretário-geral da ONU, idealizador do Pacto Global e responsável pela criação do próprio conceito ESG.

O movimento “ESG na Prática” promove a integração de ações sustentáveis entre a iniciativa privada, sociedade civil e o poder público. “Nosso trabalho visa conectar diversos setores para fomentar uma cultura de sustentabilidade que seja efetiva e mensurável. A padronização dos indicadores ESG é essencial para garantir transparência e combater o greenwashing”, ressalta Sóstenes Marchezine, Vice-presidente do Instituto Global ESG e Secretário-Executivo tanto do movimento quanto da Frente Parlamentar “ESG na Prática” no Congresso Nacional, articulada com foco no engajamento do Poder Legislativo, dos demais poderes e das instâncias públicas e privadas.

Além de suas funções no Instituto, Alexandre Arnone e Sóstenes Marchezine são advogados atuantes com uma longa trajetória na firma Arnone Advogados, que possui mais de 25 anos de atuação no mercado jurídico. Arnone é o fundador e líder nacional da firma, enquanto Marchezine é sócio-diretor em Brasília, além de integrar na mesma qualidade o próprio Grupo Arnone, conglomerado de empresas e organizações sustentáveis. A expertise jurídica de ambos os profissionais e o olhar multissetorial de uma equipe interdisciplinar mobilizada pelo instituto são diferenciais significativos na abordagem técnica e conjuntural do movimento “ESG na Prática”.

Marchezine também representa o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS), no âmbito da Presidência da República. Essa representatividade reforça a conexão entre o setor jurídico e as diretrizes de sustentabilidade promovidas pelo movimento. “A atuação conjunta entre o direito e as práticas ESG permite um desenvolvimento mais estruturado e efetivo das políticas públicas e das ações corporativas voltadas para a sustentabilidade”, destaca Marchezine.

Neste ano de 2024, o movimento “ESG na Prática” valoriza como mote a celebração dos 20 anos de criação do conceito ESG. Para comemorar, o movimento lançou a campanha ESG 20 Anos, com diversas ações e iniciativas ao longo do ano, destacando duas décadas de avanços e desafios na implementação de práticas sustentáveis.

O Instituto Global ESG fomenta, ainda, iniciativas técnicas nas corporações e entidades, a exemplo do Balanço Socioambiental, diretriz há 20 anos apresentada pelo Conselho Federal de Contabilidade com a edição da norma NBCT15. Essa norma hoje se performa como um clamor internacional para fins de concretização de investimentos e de promoção do desenvolvimento sustentável: a metrificação das ações, com foco no combate ao chamado greenwashing (ou “maquiagem verde”).

“A implementação de diretrizes claras e mecanismos de verificação é essencial para combater práticas enganosas e garantir a autenticidade das iniciativas de sustentabilidade. O greenwashing compromete a confiança do público e dos investidores e desvia recursos de iniciativas verdadeiramente sustentáveis”, enfatiza Arnone.

A falta de padronização nos indicadores ESG dificulta a comparação e a avaliação do desempenho entre organizações. “A criação de métricas padronizadas facilita a transparência, a prestação de contas e a tomada de decisões informadas por parte de investidores e outras partes interessadas”, destaca Marchezine. Na visão do Instituto Global ESG, ferramentas e frameworks, como GRI, IFRS, PR 2030, SASB e TCFD, “podem e devem ser adaptados para um contexto local e implementados amplamente, com sistemática padronizada, unificação metodológica e pragmatismo na equivalência de indicadores, sem que isso represente a cada uma delas e de outras iniciativas quaisquer perdas de protagonismo ou de viés setorial.”

Pablo Feitosa, vice-presidente do Grupo Arnone e experiente executivo à frente da presidência do Instituto Global ESG, destaca a relevância da atuação da organização e da agregação de esforços em rede com o movimento ESG na Prática no cenário de crescimento e expansão das entidades e corporações. “Estamos atraindo novos negócios, investimentos e resultados para as empresas e instituições, tornando cada vez mais palpável a pauta ESG e simplificando sua implementação sobretudo no mundo corporativo.

Assim, colaboramos no alcance prática do desenvolvimento econômico sustentável do Brasil e do mundo, superando tantos desafios existentes em um mercado pulsante e repleto de oportunidades. Afinal, tal como defendido por Kofi Annan lá atrás, em 2004, quando cunhou o termo ESG, ‘Quem se Importa, Ganha’. E é nisso que acreditamos com veemência”, afirma Feitosa.

O Instituto Global ESG lançou diversas iniciativas para informar e engajar a sociedade sobre questões ambientais, sociais e de governança. Entre elas, destaca-se o portal de notícias Global ESG e o Podcast ESG na Prática, gravado nos Estúdios Global em São Paulo e Brasília. “A disseminação de conhecimento e a conscientização são pilares fundamentais para a transformação cultural que buscamos promover”, explicam o head de comunicação do Instituto, Willian Oliveira, e Pablo Feitosa, que inclusive já participou da gestão de grandes corporações e conglomerados de mídia.

O movimento interinstitucional “ESG na Prática” é uma resposta necessária aos desafios contemporâneos de sustentabilidade e governança. Liderado de forma ampla pelo Instituto Global ESG e tendo Kofi Annan como patrono, o movimento busca não apenas promover a implementação efetiva das diretrizes ESG, mas também estabelecer um padrão elevado de responsabilidade e transparência nas esferas públicas e privadas.

“A conexão interinstitucional responsável, o combate ao greenwashing, a padronização e a metrificação dos indicadores de desempenho ESG são, por todos os ângulos de vista, pilares essenciais para alcançar esses objetivos e garantir um futuro mais sustentável e justo. É isso que move todo o Grupo Arnone e, em especial, a atuação conjuntural do Instituto Global ESG e a iniciativa de convergência interinstitucional do movimento ESG na Prática”, conclui Alexandre Arnone.