Instituto Global e OAB nacional avançam no diálogo sobre economia verde e crédito de carbono

Em um encontro significativo realizado na sede do Instituto Global em Brasília, lideranças comprometidas com a sustentabilidade e a governança corporativa deram um grande passo na direção de uma economia mais verde e justa. A reunião contou com a presença de Tadeu Jayme, conselheiro Federal e presidente da Comissão Especial de Economia Verde e de Crédito de Carbono da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Nacional, destacando a importância crescente da agenda Ambiental, Social e de Governança (ESG) no contexto jurídico brasileiro.

O encontro reuniu também o chairman do Grupo Arnone e diretor do Instituto Global, Alexandre Arnone, o vice-presidente do Instituto Global, Sóstenes Marchezine e a diretora Institucional do Grupo Arnone, Marlene Ribeiro. 
A pauta principal foi a economia verde e as oportunidades e desafios relacionados ao crédito de carbono no Brasil. A iniciativa tem o objetivo de promover uma maior integração das práticas ESG na legislação e nas ações advocatícias, reconhecendo o papel fundamental da OAB e dos profissionais do direito na construção de um futuro sustentável.   Durante a reunião, foram abordados temas críticos relacionados à regulamentação do mercado de carbono, ao incentivo de políticas públicas para a economia verde e o papel dos advogados na assessoria de empresas e governos na transição para práticas mais sustentáveis. A presença de Tadeu Jayme simboliza o compromisso da OAB com o avanço do diálogo sobre questões ambientais, sociais e de governança, e a importância de integrar esses conceitos na prática jurídica.

O Instituto Global, como anfitrião do evento, reforçou seu objetivo de disseminar a cultura ESG entre diferentes setores da sociedade, incluindo o jurídico. A colaboração com a OAB Nacional é vista como estratégica para alcançar uma maior conscientização e adoção das práticas sustentáveis no Brasil.

"A união entre o Instituto Global e a OAB Nacional em torno do tema ESG é fundamental para promover uma mudança significativa na sociedade. Ao integrar os princípios de economia verde e crédito de carbono na prática jurídica, estamos não apenas contribuindo para um ambiente mais sustentável, mas também para um mercado mais justo e transparente", destaca Alexandre Arnone.