Instituto Global ESG e Confederação União da Agricultura Familiar do Brasil participam da 3ª Cimeira Internacional das Cooperativas de Língua Portuguesa

Evento em Brasília fortalece a intercooperação entre países lusófonos e destaca o papel das cooperativas no desenvolvimento sustentável

28/05/2025 12h05 - Atualizado há 1 dia

O Instituto Global ESG e a Confederação União da Agricultura Familiar do Brasil marcaram presença na 3ª Cimeira Internacional das Cooperativas de Língua Portuguesa (CICLP), realizada de 19 a 21 de maio de 2025, em Brasília. Representando ambas as instituições, Paola Comin, coordenadora de relações internacionais do Instituto Global ESG, participou ativamente das atividades do evento, que reuniu líderes cooperativistas, gestores públicos, parlamentares e especialistas de diversos países lusófonos.

A CICLP tem como objetivo promover a intercooperação, incentivar negócios e impulsionar a internacionalização das cooperativas, gerando impacto econômico, social e ambiental nas comunidades dos países de língua portuguesa. A programação contou com painéis temáticos, rodadas de negócios, apresentações de casos de sucesso e espaços dedicados à troca de experiências e à construção de novas alianças internacionais.

A participação se deu no contexto do Movimento Interinstitucional ESG na Prática, que reúne instituições públicas, privadas e da sociedade civil em torno da implementação efetiva da sustentabilidade no Brasil e no mundo lusófono. A presença institucional reforça os vínculos com o Programa ESG20+, construído com base nos 20 Princípios Norteadores do ESG para o Desenvolvimento Sustentável, atualmente em fase de Consulta Pública para consolidação do Marco Regulatório do ESG (MRESG).

A agenda também fortaleceu o diálogo com gestores parlamentares e municipais presentes à Cimeira, ampliando a articulação da Frente Parlamentar ESG na Prática (FPESG) com o universo cooperativista, em especial com cooperativas ligadas à agricultura familiar, inclusão produtiva e transição ecológica.

A 3ª CICLP consolida-se como espaço fundamental para o fortalecimento do cooperativismo como vetor de desenvolvimento sustentável e de integração internacional, alinhado à Agenda 2030 da ONU e aos princípios de governança, responsabilidade social e regeneração ambiental promovidos pelo movimento ESG na Prática.


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