28/06/2024 às 15h21min - Atualizada em 28/06/2024 às 15h21min
Unilever ousa em Defesa Climática com inovações
Objetivo em impulsionar mudanças sistêmicas
ESG NEWS
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Divulgação A Unilever intensifica os seus esforços de defesa do clima para acelerar a redução das emissões e apoiar as metas globais de emissões líquidas zero. Ao colaborar com coligações e promover políticas transformadoras, a Unilever pretende criar um futuro sustentável.
Principais pontos de impacto Advocacy para Mudança Sistêmica: O Plano de Ação para a Transição Climática da Unilever concentra-se nas transformações globais da cadeia de valor e na defesa de políticas públicas.
Impulso de energia renovável: Apela à triplicação da capacidade global de energias renováveis até 2030 e apoia iniciativas como a RE100.
Agricultura Regenerativa e Inovação Química: Promove a agricultura sustentável e a transformação da indústria para reduzir as emissões na produção química.
Unilever intensifica defesa climática para impulsionar mudanças sistêmicas Para cumprir os nossos ambiciosos objetivos climáticos, a Unilever está a intensificar os seus esforços de sensibilização para enfrentar as barreiras a uma redução mais rápida das emissões.
Nosso objetivo é mudanças sistêmicas que envolvam transformações globais na cadeia de valor, inovações tecnológicas e políticas públicas de apoio.
Por que a defesa de direitos é importante "Para fazer a transição para o zero líquido, devemos reescrever as regras da economia global”, afirma Thomas Lingard, Chefe Global de Sustentabilidade – Meio Ambiente da Unilever. A mudança política é crucial e as empresas devem vocalizar as suas necessidades e desafios.
Ao aplicar pressão, as empresas podem ajudar os governos a promulgar leis que criem condições de concorrência equitativas e incentivem ações rápidas e em grande escala.
Principais mudanças sistêmicas necessárias: O Plano de Ação para a Transição Climática (CTAP) atualizado da Unilever exige: Energia Renovável: Como parte da iniciativa RE100, a Unilever sinaliza a procura por soluções de energia limpa a nível mundial. Em 2023, a Unilever assinou uma carta aberta instando os decisores políticos a triplicar a capacidade global de energias renováveis até 2030, um objetivo acordado na COP28. Esta mudança de política ajuda a nossa transição para energia 100% renovável até 2030 e apoia os esforços de descarbonização dos nossos fornecedores.
Agricultura regenerativa: "A agricultura regenerativa é fundamental para o nosso negócio,”diz Lingard. A Unilever pretende implementar práticas regenerativas em 1 milhão de hectares até 2030, apoiando o nosso objetivo de reduzir as emissões da terra e da agricultura em 30.3% até 2030. Fazemos lobby por políticas que ajudem os agricultores na transição para estas práticas, incluindo esquemas de incentivos e apoio financeiro, com foco em os EUA, a UE e a Índia.
Inovação Química: A redução das emissões de produtos químicos faz parte do nosso CTAP.
“Precisamos de ingredientes químicos não feitos de matérias-primas baseadas em combustíveis fósseis”, observa Lingard. A Unilever organizou um painel em Bruxelas para discutir as intervenções políticas necessárias para reduzir as emissões de ingredientes químicos e está a impulsionar a mudança através de plataformas como a Coligação para a Eficiência de Recursos e Economia Circular na Índia.
Trabalhando com Coalizões e Associações Comerciais: "Uma advocacia eficaz requer o apoio de outros intervenientes poderosos”, diz Lingard. A Unilever colabora com coalizões intersetoriais, como o WBCSD e a campanha Fossil to Clean da We Mean Business Coalition. Também incentivamos as associações comerciais a serem transparentes sobre as suas posições climáticas, apelando a melhorias sempre que necessário.
Otimismo para Impacto: Lingard expressa confiança no poder da defesa empresarial: “As empresas estão percebendo a natureza sistêmica do desafio. Não basta apenas utilizar energias renováveis. Eles precisam influenciar as políticas para cumprir metas climáticas ambiciosas. "