14/05/2024 às 13h28min - Atualizada em 14/05/2024 às 13h28min
Desastres climáticos reforçam valor das finanças regenerativas
Sergio All, conselheiro de Refi da B4, exemplifica a aplicação do termo em evento em São Paulo
Por João Kerr e Arthur Mirov
Por João Kerr e Arthur Mirov
Arthur Mirov - Portal Global ESG Nesta segunda-feira (13), a B4, primeira bolsa de ação climática do Brasil, promoveu mais uma edição do evento “Ação climática em foco”. Focado na economia regenerativa, o evento contou com especialistas em questões climáticas e grandes nomes do mercado financeiro.
Esta edição, voltada à temática do mercado financeiro, contou com a presença de Walas Lopes, fundador da IUNI, Eduardo Vieira, diretor de Expansão B2B na EQI, e César Cossi, Sócio sênior na XP Braúna Investimentos.
Carlos Alberto Di Agustini, professor de MBA na FGV, palestrou sobre o impacto das questões climáticas em conflitos diplomáticos, mercados globais e no processo de desglobalização. O professor ainda trouxe dados para embasar seus argumentos e provocou discussões sobre métricas de sustentabilidade.
Focado no conceito de finanças regenerativas, ou Refi, Sergio All, fundador da Conta Black, falou em seu painel sobre o uso desta tecnologia sob o contexto de desastres climáticos como o ocorrido no Rio Grande do Sul. “Refi é uma solução de ecossistema da blockchain que busca resolver problemas de mercado, meio ambiente e sociedade sem as burocracias do mercado tradicional”, disse o executivo.
Sergio explicou, ainda, que a tecnologia blockchain pode promover mais transparência e agilidade na gestão de recursos nas operações de regeneração das cidades atingidas por desastres climáticos. Saiba mais sobre este conceito clicando
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