O head penal da Arnone Advogados, Fernando Parente, doutor em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e professor de Direito Penal e Processual Penal do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), realizadora do evento, participou da 13ª edição do Fórum Jurídico de Lisboa, que ocorreu entre os dias 2 e 4 de julho na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL), em Portugal.
Além de representar o escritório, Parente também esteve presente em nome do Instituto Global ESG, do Movimento Interinstitucional ESG na Prática e do Programa ESG20+, especialmente em razão da relevância do eixo da sustentabilidade na temática central do evento deste ano.
Organizado pelo IDP, pelo Lisbon Public Law Research Centre (LPL) e pela FGV Justiça, o encontro reuniu autoridades, gestores, acadêmicos e representantes da sociedade civil do Brasil e da Europa para dialogar sobre os impactos da Era Inteligente nas relações entre Estados, instituições, empresas e cidadãos.
O Fórum se consolida como espaço de debate estratégico sobre os desafios do Estado contemporâneo diante do avanço tecnológico e da inteligência artificial, promovendo reflexões sobre mudanças climáticas, direitos humanos, políticas públicas, governança, entre outros aspectos que afetam diretamente as democracias e as estruturas de gestão pública e privada no mundo atual.
Para Fernando Parente, a participação reforça o compromisso da advocacia penal e das instituições representadas em acompanhar as transformações estruturais da sociedade:
“Discutir a intersecção entre direito, democracia e sustentabilidade num ambiente globalizado e cada vez mais tecnológico é essencial para construirmos respostas jurídicas compatíveis com os desafios do nosso tempo. O Fórum de Lisboa cumpre um papel relevante ao reunir vozes qualificadas para debater caminhos que fortaleçam as instituições e promovam justiça social”, afirmou.
A programação contemplou painéis e mesas-redondas voltadas ao aperfeiçoamento de modelos organizacionais e de gestão, incentivo ao intercâmbio acadêmico, fomento à inovação e à produção de novas metodologias em políticas públicas, além de aprofundar a cooperação internacional para soluções em governança, saúde, tributação e gerenciamento de crises.